Máxima, de existir, da existência:
(des)completar-se.
Eu-lírio; eu-lírico.
Descortinar subjetividades.
Séria demais?
A racionalização é a forma mais perigosa de quimera.
Vocês esperavam o quê? Mão entre pernas?
Não gosto de ritualizar.
Não há fato nesse mundo que seu corpo não tenha descoberto antes de sua mente.
Quer saber outra coisa?
O podre está sempre bem feito. Sempre.
Um exercício ontológico?
Aceitar isso.
Aceite também que em minha toca, todo e qualquer ato de prostituição é filosófica.
Prostituir-se intelectualmente é o ponto-médio de toda filosofia.