domingo, 14 de outubro de 2012

Concepção única,

Máxima, de existir, da existência: 

(des)completar-se. 
Eu-lírio; eu-lírico. 
Descortinar subjetividades.  
Séria demais? 
A racionalização é a forma mais perigosa de quimera. 
Vocês esperavam o quê? Mão entre pernas? 
Não gosto de ritualizar.  
Não há fato nesse mundo que seu corpo não tenha descoberto antes de sua mente.  
Quer saber outra coisa?
O podre está sempre bem feito. Sempre.  
Um exercício ontológico?  
Aceitar isso.  
Aceite também que em minha toca, todo e qualquer ato de prostituição é filosófica. 
Prostituir-se intelectualmente é o ponto-médio de toda filosofia.

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